Marley e Eu (Marley and Me)



Dia 31 de Dezembro de 2008 comecei a ler Marley e Eu.
ME entreti tanto com a história logo de começo, fui compulsivamente obrigada pelos meus olhos e minha mente insana a não parar de ler.
Eu adoro quando isso acontece, é simplesmente mágico, eu entro no livro, eu viro o narrador, é fantástico. Simples assim.

Bem, no dia 01, acordei às 8:00 em ponto, depois da noitada na praia e na casa de uma amiga, não faço idéia(ou ideia de acordo com a nova norma ortográfica) de como isso ocorreu, em dias que durmo às 22:00h eu acordo praticamente depois de 12 horas de sono, mas ok... continuando, desci, me alimentei e fui para deitar na rede (meu novo reduto sagrado), onde passa uma leve brisa e o sol bate de leve... lembro de olhar no relógio do celular e já eram quase 12:00h... Foi muito boa a leitura.
Feliz ou infelizmente(para a leitura) minha amiga me convidou para sair e lá fomos nós... quando cheguei em casa arrasada de cansaço depois de um dia inteiro andando pelas areias de Santos e nadando pra lá e prá cá, tomei banho e continuei a ler, estavaq tão cansada que me propuz a ler somente um capítulo aquela noite. E assim foi.


Este é o Marley Majestic Grogan of Churchill.

Claro, acordei e o que eu poderia fazer? Ler.
Infelizmente o dia foi tão corrido que só pude ler por duas horas.
Mas mal esperei para o outro dia chegar ^_^

Exatamente como minha ansiedade mandava, acordei o mais cedo possivel inconscientemente, e li Marley por mais ou menos 5 horas consecutivas, chorei e ri tanto. Assim, só para esclarecer, tenho um formoso au-au, o Taiyô, a quem eu amo tanto, e a cada momento que eu lia o livro lembrava dele, não por ele ser igual ao Marley (ainda bem que não é XD), mas por eu amá-lo tanto quanto os Grogan amava seu cão.


Taiyô me enlouquecendo por não gostar que uma câmera tirasse a atenção dele.

Passei o resto do dia fora com muitas coisas para fazer...
Mas hoje acordei e fui como sempre para meu refúgio, e lá não parava de chorar, de tão descontrolada que sou (pelo jeito).
Eu passei a amar o Marley, eu amo qualquer cão que me deixa tocar em seu focinho e acariciar seu cabeça e abana o rabo para mim, adoro cães de rua que me olham e viram meus amigos. Adoro cachorros, eles são simplesmente irresistíveis.
Mas como vinha falando, amei Marley e sua história de vida, sua lealdade e amor pelos humanos dele. Seu carinho com as crianças (vi no youtube o video dele com o primeiro filho dos Grogan´s). Me apaixonei ainda mais pelo Taiyô, agora eu percebo que não posso perder um só minuto de vida ao lado de quem eu amo, e eu amo tanta gente. E eu quero o bem de tanta gente, mas principalmente àqueles que estão ao meu lado, principalmente ao Taiyô, que me ama tanto, que chega a tremer de amor quando me ver, e só para quando eu coloco minha mão sobre sua cabeça ruiva e peluda, e aqueles olhinhos me olham com tanto amor, e ele não para de querer me lamber.



Não posso dizer que o livro mudu minha vida, mas me fez reviver praticamente, por causa de uma infestação de pulgas no Taiyô eu estava evitando dar carinho nele, e isso foi abolido totalemente agora. Me fez pensar em gastar o tempo que resta de vida com qualquer coisa que me faça feliz, e ser criança é ser feliz. O Marley era um bobão, com problemas mentais, mas nem por isso ele deixou de ser feliz um segundo. EU posso ser uma bobona, mas eu sei amar e esquecer qualquer rbonquinha que me deem (ou deêm como na velha otografia).
Ser mais cachorro, fugir das regras de parar de roubar comida ou fazer pipi só no quintal, é bom de vez em quando, desde que te faça feliz.
Eu acordo e ja sou feliz, sei lá por que, mas sempre penso que vou descer as escadas e vai ter o Taiyô rindo para me dar bom dia!

Um comentário:

Anônimo disse...

ãããããããã
taiyôsão!!
quer mais esfihas?