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De manhã sentindo o frio entrar pelas frestas da janela de madeira e não parando de pensar (em coisas que talvez nem deviam me dar tanto trabalho ou prazer)*

*Durante a tarde tocando Bach, tentando sentir o perfume das flores e apreciar toda a chuva. Mas tem vezes que nem dá...

De noite pairando palavras que soam como música e tendo o direito de conversar com meu amigo imaginário (que nem é assim, imaginário) e que me faz sentir o que eu não espero sentir (e é bom, na maioria das vezes)*

*Durante a madrugada perde o sono, senta e pensa de novo, escreve sem pensar no que o mundo vai achar, e nem se importa... de verdade, nem se importa.

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